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Categoria: maio 24, 2016

Ministro do Turismo apresenta estudo para legalização de cassinos à PGR

Em audiência realizada nesta segunda-feira na Procuradoria Geral da República, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, apresentou ao procurador-geral, Rodrigo Janot, e ao chefe de gabinete da PGR, Eduardo Pelela, o estudo que vem sendo desenvolvido pelo grupo técnico dos ministérios do Turismo, Planejamento, Fazenda, Casa Civil e Justiça sobre a situação dos cassinos no mundo e a possibilidade de legalização da modalidade no país.

“A atividade dos cassinos está vivenciando uma expansão substancial mundo afora. Muitos governos têm visto os cassinos como uma forma de fomentar e incrementar o turismo, gerar empregos e divisas. Temos um grupo interministerial que vem estudando o assunto profundamente há vários meses, além de acompanhar as discussões no Congresso Nacional. Nossa intenção hoje aqui foi mostrar o estudo para o procurador-geral e ouvir dele as críticas e sugestões para que o processo possa começar a ser examinado dentro do novo governo”, afirmou o ministro do Turismo.

O levantamento realizado pelo grupo revelou que o Brasil está entre os 24% dos países da ONU que não têm o jogo legalizado. O documento apresenta, ainda, sugestões de controle e governança dos jogos, como a criação de uma agência reguladora. De acordo com Henrique Eduardo Alves, Rodrigo Janot ficou de enviar o material para a análise de sua equipe técnica.

MPF diz que propina era ‘modelo de negócio’ e Dirceu levou R$ 1,7 milhão

Coletiva 30ª fase Operação Lava Jato (Foto: Adriana Justi/PF)

COLETIVA 30ª FASE OPERAÇÃO LAVA JATO (FOTO: ADRIANA JUSTI/PF)

A 30ª fase da Lava Jato prendeu dois sócios de uma empresa de fachada. Ex-ministro era beneficiário da propina paga no esquema na Petrobras.

O procurador do Ministério Público Federal (MPF) Roberson Pozzobon afirmou em entrevista coletiva nesta terça-feira (24) que os pagamentos de propina em contratos com a Petrobras eram tidos pelos empresários como “modelo de negócio”. O ex-ministro José Dirceu foi apontado como beneficário de parte da propina investigada na 30ª fase da Operação Lava Jato.

Foram presos preventivamente, isto é, sem prazo para sair, Eduardo Aparecido de Meira e Flávio Henrique de Oliveira Macedo. Eles eram sócios da Credencial, uma construtora de Sumaré (SP) apontada pelo MPF como sendo de fachada, que servia como intermediária para pagamentos de propina aos beneficiários do esquema de corrupção.

Além de Meira e Macedo, que já tinham mandado de prisão expedidos pelo juiz Sérgio Moro, a Polícia Federal (PF) prendeu ainda uma terceira pessoa que, incialmente, deveria ser apenas conduzida para prestar depoimento. Ele foi preso em flagrante por porte ilegal de arma, mas não teve o nome revelado pelos policiais.

Conforme o MPF, as empresas fornecedoras de tubos Apolo Tubulars e Confab procuraram diretores da Petrobras para oferecer pagamento de vantagens indevidas em troca de serem contratadas pela estatal. Os contratos celebrados pelas duas empresas somam mais de R$ 5 bilhões, o que resultou em pagamentos de propinas que passam de R$ 40 milhões.

No caso da Apolo, os investigadores afirmam que a empresa procurou o operador Júlio Camargo, que é delator do esquema de corrupção, e solicitou auxílio para ser contratada pela Petrobras. Camargo, por sua vez, procurou o então diretor de Serviços Renato Duque, que fez com que o negócio se realizasse.

“Em decorrência disso foram pagos cerca de R$ 6,7 milhões de propina. Parte para o próprio diretor, e parte para o grupo político que o apoiava”, explicou Pozzobon. Desse grupo político, segundo o procurador, fazia parte o ex-ministro José Dirceu, que sustentava a indicação de Renato Duque para o cargo na direção da estatal.

Destes R$ 6,7 milhões, 25% foi direcionado para José Dirceu, de acordo com os investigadores. Parte dos pagamentos foram feitos através de um contrato da Credencial com a JD Consultoria, empresa do ex-ministro, e o restante foi pago em espécie por Júlio Camargo.

“Quem primeiro faz a corrupção? Quem oferece ou quem pede? Nesse caso ficou muito claro que os empresários pagaram propina para prosperar”, observou o procurador.

A Confab também procurou Duque, segundo os investigadores, e obteve da mesma forma vantagens em contratos com a estatal. “É uma extorsão? Não. Foram os próprios empresários que buscaram o pagamento de propina como modelo de negócios”, disse o procurador.

Credencial
A Credencial já havia sido citada em outra fase da Lava Jato, em que operou o pagamento de R$ 12 milhões de propina em consórcio que tinha como membros empresas como a Mendes Júnior.

O MPF apontou como evidências da ação de fachada da Credencial o fato de que a maior parte do dinheiro que a empresa recebia era revertida para a conta dos sócios e depois sacada. Além disso, o endereço de registro era a residência de um dos sócios e não haviam funcionários contratados.

O G1 tenta contato as defesas dos investigados.

G1 PR

Advogado é acusado de fazer apologia ao crime por citar “juiz maconheiro”

Por argumentar em sustentação oral durante um julgamento que o uso de maconha é feito até mesmo por pessoas bem sucedidas, o criminalista Marcelo Feller tornou-se alvo de representação à Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo sob acusação de fazer apologia ao crime. Ele defendia dois jovens acusados de tráfico, que, alegando serem apenas usuários de drogas, buscavam um Habeas Corpus na 9ª Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Desembargador pediu investigação após ouvir menção de uso de droga por juiz

Para ilustrar sua fala, o criminalista usou nomes fictícios para descrever situações reais, como de um juiz, chamado de Thiago, que fuma maconha em rodas de amigos — e se fosse fotografado passando um baseado para um conhecido, seria tido como traficante. Falou também sobre um professor de Direito, chamado de Roberto, que compra grandes quantidades de maconha para evitar ir à boca de fumo ou transportar a droga muitas vezes. E citou ainda um jornalista, chamado de Denis, que consome diversos tipos de droga e, por isso, tem uma quantidade grande em sua casa.

O desembargador José Orestes de Souza Nery, relator do caso, não gostou das histórias que ouviu. Ele votou por conceder o HC (ficou vencido), mas determinou que a PGJ apure se a argumentação de Feller é apologia ao crime, prevista no artigo 287 do Código Penal, e ordenou também a “identificação e eventual persecução penal das pessoas parcialmente nomeadas, Denis, Roberto e Thiago”. O relator determinou ainda que a Corregedoria Geral de Justiça seja oficiada e tome providências para a “identificação do juiz maconheiro, Thiago, e eventual aplicação das sanções adequadas”.

Usuário x traficante

Trata-se de um caso de dois rapazes que foram encontrados com dois tijolos de maconha, somando quase dois quilos. Quando foram abordados pela polícia, eles disseram que fumam maconha e compram em grande quantidade para evitar idas constantes às bocas de fumo. O próprio Ministério Público do estado, em memorial, afirma que após ouvir as testemunhas e os acusados, não era possível comprovar que a droga era para venda, e pediu a desclassificação do crime de tráfico.

Os desembargadores da 9ª Câmara, no entanto, por dois votos contra um, negaram o Habeas Corpus e mantiveram os réus em prisão preventiva. Segundo o acórdão, a decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva estava bem fundamentada e o fato de os pacientes não terem sido encontrados em situação que demonstrasse a prática do tráfico de drogas “não tem o condão de excluir, de plano, a imputação”. O único a votar pela concessão do HC foi o relator do caso, Souza Nery, justamente o que mandou investigar o advogado e os personagens que ele citou em sua sustentação oral.

Tentativa de conciliação

Feller ensaiou um mea culpa em embargos de declaração, mas a estratégia não funcionou. Na peça em que pedia que o voto vencido do desembargador Souza Nery fosse acrescentado ao acórdão da decisão, o criminalista pede desculpas: “é bem verdade que este subscritor acredita que, nem de longe, praticou qualquer crime. Mas ao perceber que pode assim ter sido interpretado e, mais, que foi inconveniente, não há nada a fazer que não pedir sinceras escusas”.

Apontando que buscou simplesmente fazer a defesa de seu cliente, usando nomes fictícios, e que sua fala não foi pública, mas feita da tribuna do advogado na 9ª Câmara, o criminalista faz um apelo para que o exercício de sua profissão não seja criminalizado: “O subscritor é advogado ainda no início da carreira, jovem. Espera-se, ainda tenha muitos anos de profissão pela frente. Que não sejam anos em que atuará, sempre, com a espada sobre seu pescoço, receoso de ser processado por suas defesas”.

A tentativa de conciliação não surtiu efeito. Souza Nery deu razão ao pedido no que diz respeito a acrescentar seu voto no acórdão, mas, quanto à ordem para investigar o advogado e os personagens por ele citados, foi direto: “Os demais argumentos inseridos nos embargos de declaração não têm nenhuma ligação com o propósito de aclaramento que caracteriza o recurso, nem a mim se devem destinar, eis que já esgotada minha jurisdição. Sobre eles, pois, nada mais devo dizer”.

Liberdade de expressão

Procurador pela ConJur, o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, encaminhou o caso para a Procuradoria Nacional de Defesa das Prerrogativas para analisar o possível desrespeito às prerrogativas do advogado. Se ficar constatado que houve desrespeito, a OAB poderá atuar junto ao TJ-SP.

Para o vice-presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa, Fábio Tofic Simantob, houve claramente um cerceamento da defesa e da própria liberdade de e pensamento. Ressalvando que tem respeito e admiração pelo desembargador Souza Nery, o criminalista é direto: “O advogado, na defesa do seu cliente, não pode ter seu discurso amputado por teias ideológicas. Nenhum tipo de mordaça pode ser colocada na boca do advogado a não ser aquela estabelecida na lei: caso de calúnia”.

Tofic Simantob lembra que a descriminalização das drogas é um dos temas mais importantes da atualidade na Justiça criminal, assim, acusar o advogado que aborda isso de apologia ao crime é impedir o debate sobre o tema.

O próprio Supremo Tribunal Federal já descartou a possibilidade de a discussão sobre a descriminalização da maconha ser apologia, ao julgar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 187, que pedia o reconhecimento da legitimidade das manifestações a favor da descriminalização das drogas.

O ministro Celso de Mello, relator do caso, afirma em seu voto que a defesa pública da legalização é lícita e não implica em uma permissão do uso de drogas. “As ideias podem ser fecundas, libertadoras, subversivas ou transformadoras, provocando mudanças, superando imobilismos e rompendo paradigmas até então estabelecidos nas formações sociais”, disse o decano do STF, para quem “o pensamento há de ser livre, sempre livre, permanentemente livre, essencialmente livre”.

CONJUR

Garbos Recepções terá Expo Noivas e Festas esta semana

Acontecerá nos dias 24 e 25 de Maio a 1° Expo Noivas e Festas no Salão Salinas do Garbos Recepções. A feira trará nos 2 dias de evento, as maiores tendências do mundo de casamentos e festas, os melhores profissionais do mercado, vários sorteios, desfiles, shows e muito mais! Agende essas datas e não percam esse grande evento que acontecerá das 17h às 22h, no Garbos Recepções, em Mossoró-RN.

Esperamos vocês
Não percam, será um grande evento! Informações no (84) 9 8847-7903

 

 

Garbos Recepções & Eventos

Av. Lauro Monte, 1301 – Abolição I – Cep:  59.619-000 – Mossoró, RN

Governo anuncia medidas para tentar controlar dívida pública

GOVERNO ANUNCIA MEDIDAS PARA TENTAR CONTROLAR DÍVIDA PÚBLICA-

GOVERNO ANUNCIA MEDIDAS PARA TENTAR CONTROLAR DÍVIDA PÚBLICA

O governo está anunciando, nesta terça-feira, um conjunto de medidas de curto, médio e longo prazos para reequilibrar as contas públicas. As primeiras decisões econômicas apresentadas pelo presidente interino Michel Temer foram o pré-pagamento de parte da dívida do BNDES com o Tesouro, a fixação de um teto para os gastos públicos e o saque de recursos do Fundo Soberano. O presidente lembrou que o Tesouro injetou mais de R$ 500 bilhões no banco de fomento nos últimos anos. Agora, a instituição vai devolver R$ 100 bilhões, sendo R$ 40 bilhões no curto prazo. Isso ajuda a reduzir a dívida pública. Outra medida é a flexibilização da participação obrigatória de 30% da Petrobras na exploração do pré-sal como operadora.

Outra novidade é o envio de uma proposta de emenda constitucional (PEC) ao Congresso fixando um teto para os gastos do governo. Segundo Temer, essas despesas se encontram “numa trajetória insustentável”. O valor será fixado tendo como base a inflação registrada no ano anterior.O presidente também adiantou que o governo vai sacar todos os recursos existentes no Fundo Soberano. Esse dinheiro voltará ao Tesouro para também reduzir o endividamento público.

Outra coisa que vamos fazer é que há um Fundo Soberano criado na época do pré-sal e que visava a constituir um fundo muito significativo. Em fato das mais variadas circunstâncias, hoje o patrimônio do fundo está paralisado em R$ 2 bilhões. Vamos extinguir e trazer esses R$ 2 bilhões para cobrir o endividamento público — disse o presidente, que destacou que o objetivo do pacote é retomar crescimento, reduzir o desemprego e alçar quem está na pobreza absoluta à classe média.

Conforme adiantou o GLOBO, o governo vai resgatar o projeto de Lei de Responsabilidade Fiscal para os fundos de pensão e estatais. Conhecida como lei das estatais, o texto já foi aprovado pelo Senado Federal e está parado agora na Câmara dos Deputados.

O projeto determina, por exemplo, que 25% dos membros dos conselhos de administração devem ser independentes: não podem ter vínculo com a estatal, nem serem parentes de detentores de cargos de chefia no Executivo, como presidente da República, ministros ou secretários de estados e município

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/governo-anuncia-medidas-para-tentar-controlar-divida-publica-19366335#ixzz49aEYJyWe

O Globo

 

Henrique Alves no inquérito principal da Lava-Jato no STF

André Coelho

ANDRÉ COELHO | AGÊNCIA O GLOBO

A Procuradoria-Geral da República pediu a Teori Zavascki a inclusão deHenrique Alves (foto) no inquérito mãe da Lava-Jato no STF, que procura apurar a base de apoio político às indicações dos diretores que operacionalizaram as fraudes na estatal.

O Globo

Mutirão on-line de renegociação de dívidas entra na última semana

Para celebrar a 3ª semana de Educação Financeira, o Procon Natal, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon)-Ministério da Justiça, Banco Central do Brasil, Sebrae, Febraban e Serasa estão promovendo uma ação conjunta que permite ao consumidor e ao Microempreendedor Individual (MEI) solicitar a renegociação de suas dívidas com instituições financeiras sem sair de casa, por meio da plataformawww.consumidor.gov.br. O prazo para participar do mutirão está se esgotando e vai até a próxima segunda-feira, dia 30.

Os interessados devem acessar a plataforma para fazer um registro, a partir do qual receberão login e senha para participar. Feito o registro, basta selecionar uma instituição financeira cadastrada e formalizar a solicitação de renegociação de débitos. O fornecedor tem o prazo de até 10 dias para apresentar uma resposta. Terminado o prazo para resposta do fornecedor, o consumidor tem prazo de até 20 dias para avaliar o atendimento recebido.

Dentre as empresas participantes do mutirão, estão Bradesco, Itaú-Unibanco, Crefisa, Santander, Caixa e BMG. (confira aqui a lista completa das empresas participantes).

No momento do preenchimento do registro, é imprescindível que o consumidor informe corretamente seus telefones e e-mail para contato, pois esses dados facilitarão o atendimento por parte dos bancos e instituições financeiras participantes.

De acordo com a diretora-geral do Procon Natal, Aíla Cortez, o mutirão on-line é uma ótima oportunidade para os consumidores resolverem suas pendências, prevenirem o superendividamento e terem uma vida financeira mais programada e saudável.

Além disso, ela relata que muitos consumidores que estão em débito deixam de procurar o Procon ou até mesmo seu banco por se sentirem constrangidos com a situação. “Por isso, acreditamos que esse mutirão pela internet vai incentivar as pessoas a negociar suas dívidas e sair dessa situação que causa diversos transtornos na vida de qualquer cidadão, muitas vezes motivada por fatores como uma doença na família ou desemprego”, avalia.

Além de representar um esforço conjunto dos setores público e privado para oferecer melhores oportunidades de renegociação, a iniciativa tem como um dos seus principais objetivos sensibilizar os consumidores e fornecedores sobre a importância da educação financeira na prevenção do superendividamento e na estruturação de uma vida financeira saudável.

Durante o período da ação, os consumidores e MEIs que buscarem a renegociação por meio da plataforma receberão indicações de materiais educativos e cursos de educação financeira. Uma das opções de destaque é o curso “Gestão de Finanças Pessoais”, ofertado gratuitamente pelo Departamento de Educação Financeira do Banco Central do Brasil.

Outros canais de atendimento

O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Serasa também vão oferecer um serviço de renegociação de dívidas pela internet às micro e pequenas empresas. Para participar da ação, o empresário deve acessar o Limpa Nome Online Empresas (www.limpanomeempresas.com.br) e efetuar o cadastro. Ao se cadastrar, o empresário terá acesso aos débitos de seu CNPJ e poderá negociá-los diretamente com as empresas participantes, que podem ser visualizadas no menu lateral na mesma página.

Ao escolher e clicar no nome da empresa, serão apresentadas as pendências e os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat) para renegociar. As micro e pequenas empresas que buscarem a renegociação durante o período da ação conjunta também vão receber informações sobre a gestão de finanças e indicação de cursos de educação financeira.

Se o consumidor possuir dificuldade em acessar os canais mencionados, ele pode se dirigir à sede do Procon Natal, situada na Rua Seridó, 355, Petrópolis, ou entrar em contato pelo telefone do instituto: 3232-9050.

Reunião debate mudanças no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

REUNIÃO DEBATE MUDANÇAS NO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

O Comitê Gestor Estadual de Alfabetização e Letramento se reuniu no Gabinete da Secretaria da Educação do RN, em Natal, com apresentação do novo formato do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic).  A reunião contou com as presenças secretária de Educação e da Cultura, Cláudia Santa Rosa, secretária-adjunta da SEEC, Mônica Guimarães, e da coordenadora estadual do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, Leonor da Costa Fernandes.  Na oportunidade, a titular da Educação do RN, professora Cláudia Santa Rosa,  garantiu  apoio para o desenvolvimento das ações do Pnaic no Estado visando assegurar a qualidade de ensino aos alunos da rede pública de ensino.

O Comitê Gestor Estadual para Alfabetização e Letramento tem o objetivo de apoiar o Estado e os municípios na implementação e desenvolvimento das ações do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic). O Pnaic está implantado em 241 escolas da rede estadual do Rio Grande do Norte.   Durante a reunião, a especialista da coordenadoria em formação do MEC, Jaqueline Fernandes, disse que o Pnaic tem ações voltadas para alunos de primeiro ao terceiro ano e de quarto ao nono ano do ensino fundamental. Ela acrescentou que o Pnaic trabalha na formação dos professores, no fortalecimento das coordenações estaduais e o apoio ao Programa Mais Educação.

O Comitê é formado pelo coordenador estadual, dois representantes da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), dois representantes do Instituto de Ensino Superior Presidente Kennedy, três técnicos da Subcoordenadoria do Ensino Fundamental da SEEC vinculados ao Pnaic, dois representantes da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme) e dois representantes do Conselho Estadual de Educação.  Também participaram da reunião, técnicos da Subcoordenadoria de Educação Fundamental, e representantes da Undime, UFRN, Conselho Estadual de Educação, UERN, e Uncme.