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Categoria: maio 19, 2016

82,5% das reportagens no exterior são negativas para o Brasil

Estudo analisou 900 itens publicados no 1º trimestre de 2016

Percepção internacional negativa prevalece desde 2014

Só 18% das reportagens no exterior são positivas para o país

Dilma estuda tirar status de ministério da CGU

Relatório “I See Brazil“, criado pela agência Imagem Corporativa, aponta que há no momento uma forte percepção negativa do Brasil por partes de veículos jornalísticos internacionais. Segundo o levantamento, no 1º trimestre de 2016, 82,5% das reportagens analisadas mostravam pessimismo com relação ao país.

O “I See Brazil” mede a percepção do Brasil na imprensa internacional desde o 1º trimestre de 2009. Naquele ano, o indicador era de 76% de textos positivos e apenas 24% de negativos. O relatório indica que a visão negativa do país teve início em 2014, quando 64% das reportagens da mídia no exterior tinham teor pessimista.

No 1º trimestre de 2016 a situação piorou ainda mais e as matérias negativas somam 83% das 900 analisadas. Eis o gráfico com a evolução de 2009 para cá (clique na imagem para ampliar):

grafico-i-see-brazil

A Imagem Corporativa afirma que “o desempenho da economia brasileira e a proliferação de casos do vírus zika a poucos meses da realização dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro tiveram papel preponderante na piora da imagem do Brasil”.

ASSUNTOS
O estudo mostra que a maioria cobertura internacional está concentrada no cenário político brasileiro (42,7%). Em seguida, aparecem temas socioambientais (28,8%) e a economia (28,5%).

Outros temas presentes na imprensa estrangeira sobre o Brasil são:

– A conclusão do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff;
– As avaliações sobre o governo interino de Michel Temer, com ênfase para a composição da equipe ministerial e para as medidas adotadas pelas principais pastas;
– Os planos da nova equipe econômica;
– A continuidade das investigações da Operação Lava-Jato;
– A preocupação com o vírus zika;
– Os preparativos para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

UOL

RN tem a 2ª maior taxa de desocupação do Brasil, diz IBGE

PNAD contínuo foi apresentado pelo IBGE nesta quinta-feira (19). Além da 2ª maior taxa de desocupação, RN tem a 2ª menor taxa de ocupação.

O Rio Grande do Norte é o estado com a segunda maior taxa de desocupação do Brasil. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), 14,3% da população do RN está desocupada. A pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira (19).

Segundo o IBGE, a taxa de desocupação é um indicador que calcula o número de pessoas com mais de 14 anos que estão sem trabalhar, mas que tomaram alguma providência efetiva para conseguir um emprego. De acordo com os dados apresentados pelo PNAD Contínuo, todas as regiões do Brasil apresentaram um crescimento no número de desocupados.

O valor observado no RN superou em quase 4 pontos percentuais a média nacional, que atingiu os 10,8% de desocupação. A média potiguar só é superada pela taxa de desocupação da Bahia, estimada em 15,5%.

A pesquisa também revelou que mais de 50% da população desocupada no Brasil tem, pelo menos, o ensino médio completo. De acordo com o IBGE, 38% da população desocupada tem o ensino médio completo, 6,4% tem o ensino superior incompleto e 9,2% tem ensino superior.

Além da taxa de desocupação, o estudo apontou que o Rio Grande do Norte também tem um dos menores níveis de ocupação do país. Com 46,7% da população ocupada, o RN só tem mais pessoas trabalhando que o Amapá, que apresentou taxa de ocupação de 42,8%. O valor está abaixo da média nacional, de  54,7%.

G1 RN

Assassina de Gizela Mousinho é condenada a 27 anos de prisão

ASSASSINA DE GIZELA MOUSINHO É CONDENADA A 27 ANOS DE PRISÃO

ASSASSINA DE GIZELA MOUSINHO É CONDENADA A 27 ANOS DE PRISÃO

Jully Shayonara Alves de Oliveira, de 18 anos, e Wagner Almeida do Nascimento, de 23 anos de idade, foram condenados pela morte da turismóloga Gizela Mousinha Paiva da Silva, morta durante um assalto ocorrido no dia 2 de janeiro.

O julgamento aconteceu na manhã desta quinta-feira (19). Depois de horas de oitivas, o juiz titular da 6ª Vara Criminal decidiu que Jully cumpriria pena de 27 anos de prisão e Wagner 25 anos.

Ambos foram ouvidos nesta manhã, assim como a adolescente que está apreendida também suspeita de participação no assalto que culminou na morte de Gizela. O processo da menor corre separadamente, e ela deve cumprir medida de internação.

Como já havia dito anteriormente à polícia, Jully confessou novamente ser a autora do disparo que vitimou a turismóloga, mas negou ter arquitetado ação criminosa. “Eu não atirei para matar, atirei para ela se afastar”, se defendeu.

Segundo o advogado que defendeu Jully Shayonara no processo, Rilke Bart, ela recebeu maior sentença que Wagner exatamente por ser a autora do tiro.

Repercussão

O caso da morte de Gizela Mousinho ganhou as redes sociais ainda no dia 2 de janeiro, com depoimentos com mensagens de conforto de familiares dela. Ao mesmo tempo, também houve quem cobrasse providências por parte do Governo do Estado para a violência.

De acordo com a polícia, Gizela Mousinho estava na frente de uma padaria na rua Padre Champagnat, em Lagoa Nova, Zona Sul de Natal, quando foi abordada pelos três assaltantes. Gizela estava acompanhada da filha, que tem 18 anos de idade, e do namorado da garota.

Ainda segundo a polícia, depois que anunciaram o assalto, as duas mulheres e o homem entraram no veículo de Gizela e a retiraram do automóvel. Entretanto a filha e o namorado permaneceram no carro. Quando Gizela Mousinho tentou voltar ao veículo para retirar os dois foi alvejada por uma das mulheres. Ela foi atingida por um disparo fatal no pescoço.

Os assaltantes partiram no carro e pouco mais à frente deixaram que a filha de Gizela e o seu namorado descessem. O automóvel foi encontrado horas depois pela polícia já no bairro de Bom Pastor, na zona Oeste. Gizela Mousinho foi velada no domingo, no Centro de Velório da Rua São José. Muitos parentes e amigos compareceram para se despedir dela.

NOVO

CORECON-RN divulga inscrições para XVI Prêmio RN de Economia

Prêmio RN de EconomiaO Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Norte – CORECON/RN lança o XVI Prêmio RN de Economia – 2016, em parceria com o Conselho Federal de Economia – COFECON. As inscrições começam na próxima terça-feira (24) e segue até 28 de junho.

O concurso, que tem como objetivo estimular a pesquisa científica e incentivar economistas recém-formados premia os melhores trabalhos monográficos, em nível de graduação. Os três primeiros lugares recebem em dinheiro, e o valor varia de R$ 600 a R$ 2.100.

Os Trabalhos da categoria Monografia de Graduação em Ciências Econômicas deverão ser encaminhados ou entregues no Conselho, localizado na Rua Princesa Isabel, 815 – Cidade Alta até o dia 28 de junho.

Mais informações e regulamento completo através do site www.corecon-rn.org.br, pelos telefones 3201 – 1005 / 9 9709 1652 / 9 8602 5973 / Whatsapp 9 9152 4577 ou em nossas redes sociais /Corecon.RN e @corecon_rn

Ao vivo: ‘Não tenho contas no exterior, apenas expectativa de direito’, diz Cunha no Conselho de Ética

Acusado de quebra de decoro parlamentar, deputado faz sua própria defesa

 Já dura mais de quatro horas a defesa do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no Conselho de Ética. Antes de ser questionado por seus pares, Cunha reafirmou em depoimento que durou 13 minutos não possuir contas no exterior, nem patrimônio que esteja “sob sua propriedade”. O peemedebista ressaltou que pedirá a impugnação do relator Marcos Rogério (DEM-RO) e afirmou não ter “nenhum interesse” na postergação do processo, mas na celeridade dele. A representação contra ele o acusa de mentir à CPI da Petrobras ao negar que tinha contas no exterior. Cunha tenta explicar em suas respostas, basicamente, a sua relação com fundos de investimentos no exterior, os chamados trusts, cuja administração é feita por terceiros.

– Não há elementos de prova que seja titular, dono da conta, que possa movimentar a conta. Não escondi nada. O que efetivamente existe é um trust, ao qual o patrimônio não me pertence, não fui autorizado a movimentar a conta, não tenho titularidade…Não possuo investimentos não declarados. O que possuo é ser beneficiário de um trust, com expectativa de direito – disse Cunha, ao continuar:

Se o objetivo fosse esconder patrimônio ou recurso, certamente pelo conhecimento técnico que disponho, teria constituído uma fundação, onde posso esconder patrimônio, beneficiário. O trust identifica administração, quem é o responsável – afirmou.

O presidente afastado da Câmara afirmou ter sido indevido usar a expressão “usufrutário em vida”, numa entrevista, ao se referir à sua relação com o trust. Ele disse que foi inadequado o uso da palavra e que, na verdade, pode ser beneficiário do trust.

– Foi um termo jornalístico para explicar, numa conversa prévia, que sempre ocorre em entrevistas. Posso não ter usado o termo juridicamente adequado, quando disse usufrutuário em vida. No futuro posso ser beneficiário. A expressão não é apropriada. Foi inadequado, é um termo do jargão jornalístico – disse Cunha.

O Globo

10 práticas abusivas mais comuns aos direitos do consumidor

Seja na prestação de serviço ou no comércio, as práticas abusivas cometidas por empresas e comerciantes se tornam cada vez mais comuns e atingem consumidores que não sabem como identificá-las para denunciar. As práticas abusivas se caracterizam quando o fornecedor manifesta vantagem excessiva em relação ao consumidor e devem ser denunciadas aos órgãos de defesa do consumidor.

Segundo o advogado Dori Boucault, especialista em direitos do consumidor, muitas pessoas são vítimas dessas praticas abusivas por desconhecer os seus direitos. “O consumidor ainda é considerado a parte mais fraca da relação de consumo porque ele não domina o conhecimento total, o que pode levá-lo a passar por situações de obstrução de direito”, explica Dori Boucault.

Abaixo o advogado apresenta quais são as práticas abusivas mais comuns e como se proteger delas.

1- Venda casada: essa á uma prática muito comum que ocorre quando o consumidor é obrigado a levar um produto na compra de outro. Segundo Dori, isso acontece quando o consumidor não tem vontade, mas se sente obrigado a comprar. “Um exemplo claro de venda casada é quando o cliente contrata um serviço de internet e é obrigado a contratar também o serviço de telefone”, explica Boucault.

2- Mentir sobre falta de produto: o advogado explica que isso ocorre quando o fornecedor alega falta de produto no estoque e a informação é falsa. “Ele conduz o consumidor a comprar outro produto, agindo de má fé. Essa é uma prática abusiva e ilegal”, orienta Dori.

3- Envio de produto não solicitado: segundo o advogado, o fornecedor não pode enviar um produto para a residência do consumidor sem que este tenha sido solicitado. Se isso acontecer, o consumidor pode considerar que o produto enviado é uma amostra grátis e não é obrigado a pagar. “Segundo o Artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor, o consumidor não é obrigado a pagar produtos ou serviços não solicitados”, garante o advogado.

4- Cobranças abusivas de dívidas: durante a cobrança de dívidas, o fornecedor não pode utilizar-se da fraqueza ou da ignorância do consumidor como vantagem. Ele também não pode utilizar-se da sua idade, saúde, conhecimento ou posição social na contratação de um produto ou serviço. “O fornecedor não pode prometer retirar a dívida do consumidor mediante uma taxa de abertura, por exemplo”, explica Dori.

5- Contratação de um serviço sem apresentação de orçamento prévio: o orçamento é um documento importante que dará condições ao consumidor saber como serão relacionados os serviços com valores de mão de obra, além dos os direitos e obrigações das partes envolvidas. Segundo o advogado Dori Boucault, o consumidor não é obrigado a aceitar o serviço sem a apresentação de um orçamento que contenha todos os dados importantes e o prazo de execução, além de eventuais custos adicionais.

6- Humilhação ou difamação: o fornecedor não pode humilhar ou difamar o consumidor porque ele exerceu o seu direito, por exemplo. Dori explica que isso corre quando o consumidor vai reclamar os seus direitos dentro da lei e o fornecedor repassa alguma informação depreciativa, fala mal ou divulga a reclamação em alguma mídia social. “Isso são provas que envolvem danos morais”, explica Boucault.

7- Falta de fixação de prazo nas prestações de serviço: Dori explica que nesse caso, o prestador se serviço não pode deixar de estipular um prazo para o cumprimento da sua obrigação ou deixar essa delimitação do prazo a sua vontade própria. “Isso deve ser combinado entre as duas partes e deve ser oferecido e cumprido. O prestador de serviço deve informar por escrito o prazo para execução do serviço ou entrega do produto”, explica o advogado.

8 – Reajuste de preço acima da média: é considerada prática abusiva o reajuste de preços diferente do que é legal ou estabelecido no contrato, pois os aumentos devem ser feitos de acordo com o que esta previsto no documento. “Tanto fornecedor quanto consumidor são obrigados a cumprir os reajustes desde que seja legal. O que não pode ocorrer é o fornecedor modificar ou aumentar qualquer valor que não estiver escrito no documento”, salienta Dori.

9 – Não entregar cupom fiscal após a compra: é obrigatória a entrega ou emissão de cupom fiscal na venda de produtos ou na prestação de serviços. O descumprimento é considerado uma infração a Lei Federal 8.137 de 27 de dezembro de 1990 que proíbe essa prática.

10- Cobrar preços diferentes em cartões de crédito ou cheque: segundo o advogado Dori Boucault, o preço a vista deve ser igual nos pagamentos em cheque, cartão ou dinheiro, o comerciantes não pode fazer diferenciação de preços nesses casos.

Caso o consumidor se depare com algumas dessas situações pode se dirigir diretamente ao fornecedor para resolver a situação e caso não chegue a uma solução, é preciso procurar um órgão de defesa do consumidor da sua cidade e do seu estado e registrar uma reclamação formulada. “Essa reclamação deve ser feita perante o fornecedor, por escrito. Quando a situação ultrapassa a questão administrativa, o consumidor pode contratar um profissional para entrar com uma ação judicial ou procurar o juizado especial cível”, finaliza o advogado.

NOVO

Jogos do Rio receberão 2 mil agentes da Força Nacional que estão em São Paulo

rio2016_bannerA segurança durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro vai contar com 2 mil agentes da Força Nacional que estão no estado de São Paulo. A informação foi divulgada hoje (19) pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, que está em viagem no Rio de Janeiro.

O contingente será necessário para completar o total de cerca de 9,6 mil homens da Força Nacional previsto no planejamento da segurança nos Jogos. Jungmann disse que tinha sido informado na segunda-feira (16) pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, que 7,3 mil agentes já estavam garantidos. Os dois ministros tiveram reunião com o presidente interino Michel Temer.

“Hoje de manhã tive a notícia, a boa notícia, de que o governo de São Paulo está disponibilizando 2 mil homens. Portanto, vamos estar completos em termos das nossas necessidades com a Força Nacional”, afirmou Raul Jungmann.

O ministro visitou hoje o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes, do Corpo de Fuzileiros Navais. O local será um dos centros oficiais de treinamento da Olimpíada e receberá delegações estrangeiras antes e depois dos Jogos.

A agenda do ministro no Rio de Janeiro inclui um sobrevoo a instalações olímpicas de Deodoro e Barra da Tijuca e reuniões com o prefeito Eduardo Paes e o secretário estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame.

Agência Brasil

Audiência debate importância da educação infantil

AUDIÊNCIA DEBATE IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL

AUDIÊNCIA DEBATE IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL

A Câmara Municipal de Natal debateu nesta manhã (19) a importância da ampliação do número de creches para acolher crianças na educação infantil. A audiência foi proposta pela vereadora Eleika Bezerra (PSL/Livres) e reuniu educadores, estudantes e representantes da Secretaria Municipal de Educação, Fórum Municipal de Educação, Defensoria Pública, Vara da Infância e da Juventude e Sindicato dos Trabalhadores da Educação (SINTE).

Os participantes destacaram a importância da criança ser inserida no ambiente escolar já nos primeiros anos de vida. “Os principais vínculos da personalidade se formam nessa fase. Um ambiente seguro, didático, afetivo, proporciona uma formação cidadã. Não há muitos estudos sobre isso, mas o que se analisa é que crianças que passam pela educação infantil nos primeiros anos de vida, chegam alfabetizadas ao ensino básico, têm menor probabilidade de envolvimento com álcool e drogas e violência, além de melhor rendimento escolar nas outras fases da escolaridade e melhor interação e relações pessoais”, destacou a representante do Fórum Municipal de Educação e professora da UFRN, Cristina Leandro.
A coordenadora geral do SINTE, Fátima Cardoso, ressaltou que o anúncio do governo federal da possível redução no percentual de investimentos para a educação poderá atingir diretamente a educação infantil. “A queda de 5% no investimento vai fazer com que a educação básica deixe de absorver a educação infantil. Não vai dar para manter os centros infantis. Não se faz um país diferente sem investimentos na educação”, declarou. Por essa mesma razão é possível que haja atraso na conclusão e entrega de 14 novos centros de educação de educação infantil (CMEIs) em Natal, previstos para o próximo ano. “Temos investido na rede infantil e desde 2013 tivemos a inserção de 16 novos CMEIs construídos ou reestruturados e dependemos dos repasses de convênios federais para ampliar esse número previsto para 2017”, explicou a assessora de planejamento e avaliação da Secretaria Municipal de Educação, Sirlia Lira.
Atualmente existem 74 CMEIs em Natal atendendo a 14 mil alunos de 0 a 5 anos e 11 meses. A vereadora Eleika Bezerra relembra que, apesar de não haver a obrigação de crianças até os 4 anos estarem matriculadas em creches, se for a vontade dos pais, o município é obrigado a oferecer esse serviço. “A gente quer esclarecer que é um direito das crianças, não apenas as de 4 e 5 anos, como ainda se pensa, mesmo que não seja uma obrigação. A educação infantil é a base e necessária para a formação do cidadão e nós lutamos pela universalização do ensino e pelo direito à educação na primeira infância”, disse a parlamentar.