26 de abril de 2016 às 16:27
26 de abril de 2016 às 16:27
(DIVULGAÇÃO)
Dança contemporânea, conhecimento e troca de experiências em vários pontos da cidade. Começa hoje (26) e segue até 1º de maio mais uma edição do Encontro de Dança dirigido por Diana Fontes. Neste ano, palcos de Natal e Parnamirim se transformam em pontes para transmissão de informações envolta da arte dançante. Após as duas apresentações que acontecem logo mais no Barracão Clowns e Teatro Riachuelo, respectivamente às 18h30 e 20h30, o público já pode se programar para a quarta-feira (27).
Para amanhã (27), segundo dia, a programação do Encontro inclui uma apresentação do Domínio Cia. de Dança (RN) com o espetáculo #saudade, a partir das 18h30 na Casa da Ribeira. “Saudade” surgiu a partir da investigação da palavra/sentimento em questão, fundindo-se com os relatos coletados pelos bailarinos da companhia em visita realizada ao Instituto Juvino Barreto no ano passado.
O outro espetáculo, “Um de Nós”, da Companhia de Dança do Teatro Alberto Maranhão será realizado no Barracão Clowns, às 20h30. Um de Nós aborda diferentes propostas coreográficas de diferentes Coreógrafos, que estão interligadas por meio de suas escrituras corporais de movimento, expondo a identidade de cada criador, colocando em evidência a forma de pensar e sentir de cada UM DE NÓS. As apresentações são gratuitas e classificação livre.
26 de abril de 2016 às 16:18
26 de abril de 2016 às 16:18
Uma campanha criada pela agência de comunicação mcgarrybowen São Paulo para o Hospital Infantil Sabará está dando o que falar: o Canudinho Mágico. Um canudo que muda de cor para alertar se sua bebida tem muito ou pouco açúcar.
Um dos maiores problemas combatidos pela Organização Mundial da Saúde é a obesidade infantil. Só no Brasil, estima-se que 1 a cada 3 crianças está acima do peso. E o açúcar, principalmente aquele escondido nas bebidas industrializadas, parece ser um desses grandes vilões.
Foi ai que surgiu a ideia: “e se pais e crianças fossem avisados que uma bebida tem açúcar, antes mesmo de beber?”, dessa forma, eles não precisariam proibir o consumo dessas bebidas, mas poderiam balancear melhor sua dieta.
Entre os criativos responsáveis pelo projeto está o publicitário potiguar, Felipe Nepomuceno.
Assista ao vídeo e veja mais informações no site:www.canudinhomagico.com.br
O produto ainda está em teste e não pode ser comercializado. Mas já estamos na torcida para que ele chegue logo á nossa casa
26 de abril de 2016 às 16:03
26 de abril de 2016 às 16:03
O 4º Distrito do Comando de Polícia Rodoviária Estadual (CPRE) realizou nesta terça-feira (26) patrulhamentos táticos com barreiras itinerantes na cidade de Pau dos Ferros. Na ocasião foram abordados mais de 30 veículos suspeitos entre automóveis e motocicletas, onde foram realizadas revistas nos condutores e pedestres, além de testes de etilômetros. Cinco condutores foram notificados com autos de infração de trânsito, o que resultou na remoção de três veículos para fins de regularização.
Em Mossoró, os policiais do 2º Batalhão de Polícia Militar (2º BPM) realizaram na noite desta segunda-feira (25), uma Operação de Saturação com foco nos bairros de Santo Antônio, Barrocas e Paredões. Ao todo foram abordadas 54 pessoas, em mais de 20 veículos, com a revista pessoal e veicular, sendo apreendida uma motoneta tipo Traxx, que estava com irregularidades administrativas.
26 de abril de 2016 às 15:55
26 de abril de 2016 às 15:55
RAIMUNDO LIRA (PMDB), PRESIDENTE DA COMISSÃO DE IMPEACHMENT NO SENADO E ANTONIO ANASTASIA (PSDB)
Instalada nesta terça-feira (26) para analisar o processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff, a comissão especial do impeachment do Senado elegeu, em sua primeira reunião, o senador Raimundo Lira (PMDB-PB) para a presidência do colegiado e o senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) para a relatoria.Embora a escolha de Raimundo Lira tenha ocorrido por aclamação, não houve consenso para definir o nome do relator da comissão. A indicação do parlamentar tucano pelo Bloco da Oposição para o posto-chave do colegiado gerou protesto entre senadores do PT.
Os petistas não queriam ver um senador de seu principal adversário político com poder para influenciar diretamente no futuro político da presidente da República. O relator é o responsável pela elaboração do parecer que recomendará a instauração do processo de impeachment ou o seu arquivamento.
“Nós, do PT, que temos a presidenta sob julgamento, entendemos que não seria adequado que tivéssemos o relator. Assim como não é possível que o PSDB, que patrocina essa causa, tenha a função e o papel de ter a relatoria. Uma comissão assim começa muito mal. O ideal seria que pudéssemos construir aqui um nome que tivesse o apoio de todos”, ponderou o líder do PT na Casa, senador Humberto Costa (PE).
As discussões em torno da escolha de Anastasia para a relatoria se estendeu por quase três horas. Senadores governistas apresentaram consecutivas questões de ordem pedindo que o senador do PSDB fosse declarado suspeito e impedido para relatar o processo de impeachment na comissão.
Os parlamentares aliados ao Palácio do Planalto reclamaram que, em razão de integrar um partido que já manifestou publicamente apoio ao impeachment, Anastasia não tinha imparcialidade suficiente para relatar o processo. Já opositores do governo se revezaram nos microfones da comissão para sustentar que o impedimento sugerido pelos governistas não está previsto no regimento interno do Senado.
Todos os questionamentos dos governistas, entretanto, foram rejeitados pela maioria dos integrantes da comissão. Apesar das reclamações dos senadores do PT e do PC do B, Anastasia acabou eleito para relatar o processo de afastamento de Dilma no Senado por 16 votos a favor e 5 contra.
Já oficializado na função de relator, Anastasia fez um breve discurso aos colegas do colegiado, no qual ressaltou que tem “serenidade” para conduzir a relatoria da comissão de maneira “democrática”.
Cronograma
A partir desta terça-feira, Antonio Anastasia terá até dez dias úteis para elaborar um parecer recomendando ao Senado a instauração ou o arquivamento do processo de impeachment. A previsão é de que a comissão especial fará reuniões diárias até a votação do relatório.
Ainda que o rito de impeachment do Senado não determine que a defesa da presidente se manifeste nesta primeira fase de tramitação do processo na Casa, Raimundo Lira disse que abrirá espaço para os defensores de Dilma e os autores do pedido de afastamento se manifestarem ainda nesta semana no colegiado.
Segundo ele, os autores do pedido (Miguel Reale Jr, Hélio Bicudo e Janaina Paschoal) terão a oportunidade de se manifestar na comissão nesta quinta-feira (28). Já o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, poderá fazer a defesa de Dilma na sexta (29).
Pelas contas do presidente da comissão especial, o parecer final do relator deverá ser apresentado em 4 de maio e deve ser discutido pelo colegiado nos dias 5 e 6 de maio.
Se as previsões de Raimundo Lira se confirmarem, o parecer deverá ser votado pela comissão em 6 de maio. Ainda de acordo com a estimativa do senador do PMDB, o relatório de Anastasia deverá ser submetido ao plenário principal do Senado no dia 11 de maio.
Caso o relatório da comissão seja favorável à instauração do processo e seja aprovado por maioria simples dos senadores no plenário (41 de 81), Dilma será afastada da Presidência da República por 180 dias. Neste hipótese, o vice-presidente Michel Temer assumirá o comando do Palácio do Planalto.
Calendário da comissão
27/4 – Reunião da comissão, para discussão de requerimentos
28/4 – Autores do pedido de impeachment falam na comissão
29/4 – Defesa de Dilma, que deve ser exercida pelo advogado-geral da União, fala na comissão
04/5 – Relator apresenta parecer pela instauração ou não do processo
05/5 – Defesa de Dilma volta a se manifestar na comissão, e senadores debatem relatório
06/5 – Votação do parecer do relator
26 de abril de 2016 às 15:17
26 de abril de 2016 às 15:17
A QUEIMA DAS DROGAS IRÁ ACONTECER NA FÁBRICA DA USIBRAS, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO.(DIVULGAÇÃO/SESED)
A Polícia Civil irá incinerar, às 9hs desta quarta-feira (27), quase uma tonelada de droga que foi apreendida na semana passada.
As drogas, que somam 913 quilos sendo 803 quilos de cocaína e 110 quilos de maconha, foram apreendidas por uma equipe de policiais civis do plantão da Delegacia Municipal de Mossoró, sob a chefia do delegado André Albuquerque, com apoio de policiais militares da Rocam, na última quinta-feira (21).
A queima será realizada na Usibras, que fica localizada à Avenida do Contorno, bairro Abolição.
26 de abril de 2016 às 12:48
26 de abril de 2016 às 12:48
A Marinha do Brasil faz buscas por dois pescadores que desapareceram no sábado (23) na praia de Ponta do Mel, em Areia Branca, cidade da região da Costa Branca potiguar. Os pescadores foram identificados como Francisco Antônio Rodrigues e Manoel Anxieta Rodrigues.
Uma equipe de inspetores navais da Marinha foi enviada para as apurações e solicitou ao Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) a emissão de ‘Avisos Rádios Náuticos’. Em seguida, iniciou as buscas em ação conjunta com o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte.
De acordo com a Capitania dos Portos, a embarcação da dupla, uma jangada chamada ‘Navegantes’, foi encontrada na noite desta segunda (25) a uma distância de 22 milhas da costa no município de Icapuí, no Ceará.
26 de abril de 2016 às 12:34
26 de abril de 2016 às 12:34
PRESIDENTE AVALIA QUE A PROPOSTA É UMA CONTRAOFENSIVA AO QUE CHAMA DE “GOLPE”(CRISTIANO MARIZ/VEJA)
A presidente Dilma Rousseff já admite, nos bastidores, a possibilidade de defender a proposta que prevê a convocação de novas eleições presidenciais. Se passar pelo Congresso, a proposta encurtaria em dois anos o seu mandato. A presidente ainda avalia o melhor momento de assumir abertamente a estratégia. Ministros próximos a Dilma dizem que isso já é “fato consumado” porque ela não terá governabilidade com o país dividido, mesmo se não sofrer impeachment no julgamento final do Senado.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta segunda-feira (25) com Dilma e tratou do assunto. Pela primeira vez desde que teve a nomeação suspensa para a Casa Civil, há 41 dias, Lula foi ao Palácio do Planalto. À noite, jantou com Dilma e com ministros, no Alvorada. Para Lula, porém, a hora é de concentrar esforços no movimento de resistência ao impeachment.
A ideia de novas eleições conta com o apoio da maioria do PT e até do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que é desafeto do vice-presidente Michel Temer. Até recentemente, Dilma resistia a aceitar a abreviação do seu mandato, mas, segundo auxiliares, começou a perceber que precisa fazer um gesto de “pacificação”. Ela avalia que a proposta pode ser uma contraofensiva ao que chama de “golpe”.
Em conversas reservadas, ministros do PT argumentam que o plano, por si só, tem o condão de colocar Temer contra a parede. Além disso, há a possibilidade de atrair o PSDB do senador Aécio Neves (MG), que quer vetar a participação de integrantes de seu partido em eventual governo Temer.
Apesar de manter o discurso oficial de que é possível virar o jogo do impeachment, senadores do PT e de partidos da base aliada do governo dão como certa a aprovação do afastamento de Dilma na primeira votação, no plenário do Senado, prevista para a segunda semana de maio. Se este cenário for confirmado, a presidente será afastada automaticamente por até 180 dias.
PEC – Pelo cronograma traçado em gabinetes do Palácio do Planalto, o envio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) ao Congresso, sugerindo eleições presidenciais em outubro – mês das disputas pelas Prefeituras -, ocorreria justamente nesse período. A PEC precisa ser votada em dois turnos em cada Casa do Congresso e só é aprovada se obtiver três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49).
“Vou lutar até que eleições diretas sejam realizadas, se eu for afastada do cargo, uma situação hipotética, que eu não acredito”, chegou a afirmar Dilma, em entrevista ao Wall Street Journal, na semana passada.
Para Lula, se a presidente for mesmo afastada, a chance de ela retornar ao Planalto é remota. Mesmo assim, a estratégia consiste em infernizar a vida de Temer durante o provável “exílio” de Dilma, para expor as “fragilidades” do peemedebista e montar uma espécie de “governo paralelo”, em oposição ao novo ocupante do Planalto.
A ordem é resistir até o julgamento final no Senado – que pode ocorrer em setembro -, entremeando a defesa política com recursos ao Supremo Tribunal Federal. “Se Temer assumir, ele não dura três meses no cargo porque não aceitaremos isso. Haverá protestos em todo o país”, insistiu o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). “Nós não imaginamos que o PT queira exercitar a sua capacidade de fazer oposição fora da luta política convencional”, provocou o ex-ministro Eliseu Padilha (PMDB), aliado de Temer.
De qualquer forma, o PT também já prepara uma narrativa para disputar a eleição presidencial de 2018. Embora seja alvo da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, e esteja na mira do Ministério Público, Lula ainda é o único nome do PT com potencial para concorrer à sucessão de Dilma. Nas fileiras do partido há quem diga que, com a crise se agravando a cada dia, o impeachment da presidente pode representar a “salvação” de Lula. O raciocínio é que, se isso não ocorrer, ela continuará “sangrando” até 2018. Se sair antes, porém, o PT poderá usar o discurso do “golpe” e de que teve uma presidente “apeada do poder”.
26 de abril de 2016 às 12:25
26 de abril de 2016 às 12:25
O SENADOR RAIMUNDO LIRA (PMDB-PB). (FOTO: AGENCIA BRASIL)
Na manhã desta terça-feira (26) , o senador Raimundo Lira (PMDB-PB) foi eleito presidente da Comissão Especial do Impeachment no Senado. Os parlamentares discutem agora a indicação do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) para a relatoria do processo.
Assim, passa a contar o prazo de dez dias para que o relator do caso, ainda a ser escolhido, apresente um parecer que precisa ser aprovado por maioria simples, entre os 21 integrantes do colegiado.
Antes mesmo da confirmação do nome de Raimundo Lira (PMDB-PB) para a presidência da comissão, único nome indicado e aclamado por governistas e oposição, uma questão de ordem tumultuou a reunião.
Inclusão de advogado
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), nos primeiros minutos da sessão, apresentou questão de ordem para que seja incluído o nome do advogado Flávio Henrique Costa Pereira, coordenador jurídico nacional do PSDB, como um dos subscritores do pedido que culminou na abertura do processo, ao lado do jurista Hélio Bicudo e dos advogados Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal.
O contraponto foi feito pelo senador Cássio Cunha Lima (PB), líder do PSDB no Senado, que afirmou que Pereira é advogado dos três autores e não subscritor. “É mais uma tentativa de, já no início da sessão, criar obstáculo e impedir o avanço da investigação com esse tipo de chicana”, atacou o parlamentar.
O debate foi interrompido para que Lira fosse oficializado no cargo e retomado em seguida. Depois de solucionar esses questionamentos, os senadores vão escolher o relator do caso. O governo rejeita o nome de Antonio Anastasia (PSDB-MG), única indicação até hoje para o cargo. A votação será nominal.
Antes das 8h, jornalistas já chegavam ao local para tentar garantir um espaço na sala da comissão que tinha vagas limitadas. A Polícia Legislativa do Senado e a Secretaria de Comunicação restringiram a 20 o número de vagas para os profissionais de imprensa, o que causou tumulto.
A Ala Nilo Coelho, do Senado, onde ocorre a sessão, foi bloqueada, provocando uma concentração de pessoas no chamado Túnel do Tempo e alguns jornalistas tentavam, sem sucesso, convencer senadores que entravam na reunião a buscar soluções. Poucos minutos antes do início da sessão, a direção do Senado abriu um plenário ao lado da comissão para que a imprensa acompanhasse os debates por um telão.
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