Na contramão dos alimentos e das roupas, subiram menos os preços relativos a transportes (de 0,62% para 0,16%); saúde e cuidados pessoais (de 0,94% para 0,78%); despesas pessoais (de 0,77% para 0,6%) e educação (de 5,9% para 0,63%).
De fevereiro para março, ficaram mais baratos os gastos relacionados a habitação (de -0,15% para -0,64%) e comunicação (de 0,66% para -1,65%).
Segundo Eulina Nunes, a baixa demanda “já está contribuindo” para o recuo da inflação. “Se a demanda está menos aquecida, como está agora, é mais difícil o comerciante repassar todo o custo que estava represado”.
G1 SP/RJ
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