Empresário foi internado na terça-feira (27) por causa de dores no nervo ciático
Após de quatro dias internado no Hospital Albert Einstein, na zona Sul da capital paulista, o empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, teve alta na última sexta-feira (30), informou hoje (3) a assessoria de imprensa do hospital. A assessoria da JBS não confirmou se ele permanece em São Paulo. O empresário foi internado na terça-feira (27) por causa de dores no nervo ciático.
Batista está no Brasil desde o dia 11 de junho. Ele havia deixado o país em um avião particular pouco depois da divulgação de gravações feitas por ele de uma conversa com o presidente da República Michel Temer. O empresário ficou no exterior por quase um mês.
Os depoimentos dos executivos da JBS em acordo de delação premiada motivaram o oferecimento de denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer pelo crime de corrupção passiva.
As precipitações mais fortes aconteceram na mesorregião Leste
A meteorologia da Emparn registrou chuvas no fim de semana, da manhã da sexta-feira (30) até a manhã desta segunda-feira (3), em 88 postos pluviômetros monitorados em todas as regiões do Rio Grande do Norte. As precipitações mais fortes aconteceram na mesorregião Leste: Canguaretama, 129,1 milímetros; Natal, 79,0mm; São Gonçalo do Amarante, 74,3mm; Goianinha, 70,6mm. Choveu ainda em Senador Georgino Avelino; Extremoz; Parnamirim; Espírito Santo; Montanhas; Ceará Mirim e Maxaranguape.
Na mesorregião Agreste, choveu mais forte em São Pedro, 123,2mm; Santa Maria, 73,0mm; Bom Jesus, 54,6mm; Vera Cruz, 53,2mm; Monte Alegre, 47,0mm; Rui Barbosa, 39,9mm; Barcelona, 35,6mm; Ielmo Marinho, 31,2mm. Choveu ainda em Lagoa de Pedras; Bento Fernandes; São Tomé; São Bento do Trairi; Sítio Novo; Jaçanã e Coronel Ezequiel, entre outros municípios.
Na mesorregião Oeste, choveu em Tenente Ananias, 83,0mm; Venha Ver, 80,0mm; Francisco Dantas, 73,3mm; Alexandria, 67,5mm; Major Sales, 66,5mm; Dr. Severiano, 61,3mm; Felipe Guerra, 54,0mm; Paraná, 53,0; José da Penha, 52,9mm; Marcelino Vieira, 52,0mm; São Francisco do Oeste, 47,0mm; João Dias, 40,0 e Martins, 38,0mm. Choveu ainda em Pau dos Ferros; Campo Grande; Água Nova; Pilões; Umarizal e Antônio Martins, entre outros municípios.
Na mesorregião Central, choveu em São Bento do Norte, 50,0mm; Pedro Avelino, 26,3mm; Santana do Matos, 22,0mm; Equador, 20,7mm; Ouro Branco, 16,0mm; Florânia, 14,1mm; Caiçara do Rio dos Ventos, 10,0mm. Choveu ainda em São José do Seridó; Jardim do Seridó; Cruzeta; São Vicente; Caicó, entre outros municípios.
De acordo com Gilmar Bristot, Gerente de Meteorologia da EMPARN, as chuvas que estão caindo são causadas pela atuação do sistema de brisa e instabilidades de origem oceânicas, cenário normal nesse período do ano. Durante esta semana o tempo deve permanecer nublado com ocorrência de chuvas no Litoral Leste e no Agreste. No interior, a previsão é de céu parcialmente nublado com precipitações isoladas.
“Estamos analisando as condições dos ventos e pode ser que as precipitações no litoral se intensifiquem por volta da quarta-feira (5). Essa previsão estará mais definida amanhã”, acrescenta.
De acordo com o ranking Connected Smart Cities, organizado pela Urban Systems, o município parnamirinense apresentou, em 2017, a segunda melhor avaliação de mobilidade urbana do Rio Grande do Norte, ficando atrás apenas de Natal. No ranking nacional, Parnamirim ocupa a 31º posição com a pontuação 1,4, menos de dois pontos de diferença do primeiro lugar (São Paulo – 3,381).
A pontuação leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis; idade média da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de ônibus por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes (acessibilidade); número de voos semanais (conectividade com outras cidades); e transporte rodoviário.
Todos os quatro primeiros lugares do ranking repetiram as posições do ano passado: São Paulo (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).
Plano de Mobilidade Urbana
A Prefeitura de Parnamirim está desde o começo do ano em uma força tarefa para a elaboração de um novo plano de mobilidade urbana para o município. Construído em seis etapas, o plano já passou pelas fases de escuta da população, dos empresários do setor e convocou também um audiência pública para apresentar os primeiros resultados. O prazo estipulado pela Prefeitura para início do plano é de seis meses.
Geddel Vieira Lima, ex-ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer, foi preso preventivamente nesta segunda-feira (3). O Ministério Público Federal (MPF) argumenta que ele agiu para atrapalhar investigações, ao tentar barrar possíveis delações premiadas do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do doleiro Lúcio Funaro.
Segundo o MPF, Geddel tem atuado para garantir que Cunha e Funaro recebam vantagens indevidas e para constranger o doleiro a não fechar o acordo.
Na petição apresentada à Justiça, foram citadas mensagens enviadas recentemente (entre os meses de maio e junho) por Geddel à esposa de Lúcio Funaro. Para provar, tanto a existência desses contatos quanto a afirmação de que a iniciativa partiu do político, Funaro entregou à polícia cópias de diversas telas do aplicativo.
Nas mensagens, o ex-ministro, identificado pelo codinome “carainho”, sonda a mulher do doleiro sobre a disposição dele em se tornar um colaborador do MPF. Para os investigadores, os novos elementos deixam claro que Geddel continua agindo para obstruir a apuração dos crimes e ainda reforçam o perfil de alguém que reitera na prática criminosa.
Geddel é um dos investigados na Operação Cui Bono. Deflagrada no dia 13 de janeiro, a frente investigativa tem o propósito de apurar irregularidades cometidas na vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, durante o período em que foi comandada pelo político baiano. A investigação teve origem na análise de conversas registradas em um aparelho de telefone celular apreendido na casa do então deputado Eduardo Cunha.
A prisão se baseia em depoimentos de Funaro e nas delações premiadas do empresário Joesley Batista e do diretor jurídico do grupo J&F, Francisco de Assis e Silva.
O crescimento nos preços internacionais e na quantidade exportada fez o governo aumentar a estimativa de superávit da balança comercial em 2017. A projeção passou de US$ 55 bilhões para US$ 60 bilhões, o que poderá garantir o melhor saldo da história para o país.
Segundo o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Herlon Brandão, a estimativa para o comportamento da balança comercial no segundo semestre permitiu a melhoria da previsão.
“Com o desempenho da exportação e da importação, temos vários produtos de destaque. A tendência deve continuar forte para o segundo semestre”, disse Brandão. Entre os principais produtos que estão puxando o crescimento das exportações, segundo o diretor, estão a soja, o ferro, o petróleo, o açúcar e os veículos.
No ano passado, o Brasil exportou US$ 47,5 bilhões a mais do que importou, o melhor superávit da história para a balança comercial. Inicialmente, o MDIC estimava que o saldo da balança encerraria 2017 com níveis parecidos aos de 2016. Posteriormente, a projeção foi revisada para US$ 55 bilhões.
Para justificar a melhoria da estimativa, o diretor do ministério ressaltou o desempenho da quantidade exportada. Até maio, o volume das vendas externas acumulava queda de 0,8% em relação ao mesmo período de 2016. Em junho, o indicador reverteu a tendência e passou a registrar aumento acumulado de 1,8%.
Segundo Brandão, essa reversão deve-se principalmente ao crescimento nas quantidades embarcadas de três produtos em junho: soja, ferro e petróleo. “O aumento na produção de petróleo tem favorecido o aumento das exportações como um todo. Atualmente, o país está embarcando uma média de 1 milhão de barris por dia.”
Nos seis primeiros meses do ano, o valor das exportações de petróleo cresceu 128,2%, a maior alta entre os principais produtos vendidos ao exterior. A quantidade exportada aumentou 45,3%. O preço internacional subiu 57,1%.
A 10ª Vara do Trabalho de Natal (RN) negou dano moral a um porteiro que necessitava utilizar o banheiro da construtora vizinho ao local de trabalho e que teria feito uma cabana para fazer suas necessidades fisiológicas.
No entanto, o juiz do trabalho Zéu Palmeira Sobrinho não considerou o pedido de dano moral do autor da ação, pois, em seu depoimento, o trabalhador confirmou a existência de banheiro na construtora M I N da Silva ME, da qual ele era empregado, e que se localizava ao lado do Condomínio Residencial Idealle Jorge Amado, onde ele prestava serviço.
Nos autos, o porteiro informou que foi admitido em julho de 2014 pela construtora para atuar no Condomínio. Em maio de 2016, o trabalhador foi demitido sem o recebimento de verbas rescisórias.
Ainda de acordo com o trabalhador, não havia água gelada, banheiro ou ventilador no seu local de trabalho, o que o levou a construir, por iniciativa própria, a cabana para utilizar como banheiro.
A construtora contestou essas alegações e garantiu ter disponibilizado água e ventilador para o profissional.
Sobre o banheiro, ela afirmou que o porteiro tinha livre acesso ao banheiro da sede da construtora, localizado ao lado do Condomínio.
O juiz explicou que, para configuração do dano moral, é necessária a demonstração da ação ou omissão da empresa, a ocorrência do dano, a culpa e o nexo de causalidade.
Dessa forma, a indenização por danos morais deve ocorrer quando houver um dano a reparar, que tenha causado dor pela angústia e sofrimento, além de grave humilhação e ofensa ao direito de personalidade.
“No presente caso não restou demonstrada a ocorrência de dano, inexistindo qualquer fato que implique em ofensa a direito personalíssimo do autor”, avaliou o magistrado.
O presidente Michel Temer decidiu ir ao encontro do G20 em Hamburgo, na Alemanha, que acontecerá entre sexta e sábado. O presidente havia desistido de comparecer ao evento, mas hoje voltou atrás e deve embarcar na quinta-feira.
A Polícia Federal divulgou, na tarde desta segunda (3), as apreensões feitas pela Operação Ponto Final, que investiga esquemas de corrupção no sistema de ônibus do Rio de Janeiro.
Entre as apreensões estão relógios, joias e maços de dinheiro, que ainda estão sendo contabilizados.
A operação, que é um novo desdobramento da Lava-Jato, também cumpriu dez mandatos de prisão. Entre os alvos estão Lélis Teixeira, presidente da Fetranspor, suspeito de receber R$ 1,57 milhão em propina, Rogério Onofre, ex-presidente do Detro, e José Carlos Reis Lavoura, conselheiro da Fetranspor.
Dados são referentes à semana epidemiológica 22, terminada em 03 de junho
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou o mais recente boletim com informações atualizadas sobre a situação epidemiológica da dengue, zika e febre chikungunya – as chamadas arboviroses – no Estado do Rio Grande do Norte. Os dados são referentes à semana epidemiológica 22, terminada em 03 de junho.
Apesar da diminuição do número de casos notificados, o índice de infestação predial aponta para um reforço nas ações de prevenção, monitoramento e controle vetorial nos municípios. Um total de 94,6% (158/167) dos municípios apresentam índice de infestação predial classificado como de alerta ou risco.
Dengue
Foram notificados, até 03 de junho, 4.369 casos suspeitos de dengue em 2017, sendo 645 confirmados. Em 2016, no mesmo período, foram notificados 57.849 casos suspeitos, sendo confirmados 9.306 casos.
Chikungunya
Em 2017 foram notificados 792 e confirmados 39 casos, até o dia 03 de junho. Em 2016, no mesmo período, o número era de 23.075 notificações, sendo 8.221 confirmados.
Zika
Um total de 172 casos foram notificados até o fim da semana epidemiológica 22, sendo apenas um caso confirmado da doença. Em 2016 eram 5.311 notificações de casos suspeitos, com 192 casos confirmados, no mesmo período.
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