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MST abraça ditadura com chefão presente em evento de apoio a Maduro

FOTO: MARCELO RIBEIRO

O líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile, participou de uma motociata na capital venezuelana, Caracas, em apoio ao ditador Nicolás Maduro.

O chefão do MST recebeu o convite para participar do ato pelo próprio Maduro.

A moticiata nomeada de “grande caravana”, ocorreu nesta quarta-feira (8) e recebeu uma comitiva de cinco membros do MST, além dos venezuelanos.

O movimento tinha como objetivo bajular Maduro, que toma posse nesta sexta-feira (10). A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.

Nesta semana, o MST assinou uma carta, solicitando que o governo brasileiro reconheça a “legitimidade” da posse de Maduro.

“O reconhecimento dessa eleição não apenas reafirma nosso compromisso com o respeito à soberania venezuelana, mas também fortalece os laços de amizade e cooperação que historicamente unem nossas duas nações”, afirma o documento.

Stédile na China

Em abril de 2023, o chefão do MST integrou a gigante comitiva do presidente Lula (PT) à China.

João Pedro Stedile, líder do MST, integrou comitiva de Lula. Na foto, Stédile está posicionado na última fileira, o quarto da direita para esquerda. (Foto: Reprodução).

Na época, a ida de Stédile gerou inclusive investigações na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, que solicitou esclarecimentos da Casa Civil de Lula sobre custos de viagem e estadia, apoios oficiais e contatos mantidos pela comitiva.

A ida do petista ao país asiático teve a promessa de ser uma das mais importantes e estratégicas viagens internacionais de Lula no mandato.

Entre as pautas estavam, a construção do CBERS-6, o sexto de uma linha de satélites construídos na parceria bilateral.

De acordo com o governo brasileiro, o diferencial do novo modelo é uma tecnologia que permite o monitoramento de biomas como a Floresta Amazônica mesmo com nuvens.

Outro ponto que o presidente queria discutir com o líder chinês, Xi Jinping, era a possibilidade da China promover um diálogo com o presidente da Rússia, Vladmir Putin, pelo fim da Guerra na Ucrânia.

Diário do Poder

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