Por Redação Blog do FM
Enquanto na presente campanha eleitoral os ataques entre candidatos se superpõem as propostas, coube a equipe de marketing do candidato Carlos Eduardo Alves criar a genial “sacada” de transformar o apelido de “Cabeção”, antes usado pejorativamente para a denegrir o prefeitável, em uma nova marca de campanha que garante leveza e a popularidade para Alves, um postulante considerado até então como sendo “fechado” ou até mesmo “antipático”.
Carlos Eduardo assumiu com bom humor que é mesmo “Cabeção” e o marqueteiro Igor Paulin, que já assinou campanhas como as do prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, e da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, transformou o depreciativo em engrandecedor.
A alcunha “Cabeção” não é mais ferramenta de bullying contra Alves. Pelo contrário, do limão foi feito uma limonada que ganhou notariedade nas redes sociais, onde “roda” com força o vídeo do “Cabeção”.
A peça publicitária cheia de leveza e bom humor é incrementada pela fala de personagens anônimos que dizem “meu Cabeção”, “volta meu Cabeção” e “55 é Cabeção”.
No vídeo, o antes candidato que tinha dificuldade de externar empatia até por ser dono de um comportamento tímido, agora dança, ri e espalha abraços e simpatia junto aos eleitores.
– Meu nome é Carlos Eduardo.
– É “Cabeção também”
– Natal precisa de um prefeito renovado, de um “prefeitão,” de um “Cabeção” que pense e faça grande.
Com um tempo de TV substancialmente curto no programa eleitoral gratuito, a campanha de Carlos Eduardo tem valorizado a comunicação via redes sociais, onde transmite um conteúdo moderno e que causa impacto junto à população.
Se a jovialidade do conteúdo das redes sociais de Carlos Eduardo poderá ampliar o seu favoritismo eleitoral só as urnas do dia 06 de Outubro vão dizer. Até lá, a tendência é que o “melô do Cabeção” grude feito chiclete na cabeça do eleitor.
1 Comentário
Que usava essa situações era Aluísio, lembra do cigano. Kkkkk ficou show