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Categoria: janeiro 31, 2025

Secretário diz que não há motivo para duvidar da efetividade da engorda de Ponta Negra

FOTO: JOSÉ ALDENIR

A maré alta registrada nesta quarta-feira (29) avançou sobre um trecho da engorda da praia de Ponta Negra, atingindo uma área próxima ao enroncamento e ultrapassando os 50 metros previstos no projeto para esse tipo de ocorrência. Embora o episódio tenha levantado questionamentos sobre a funcionalidade da obra, o secretário municipal de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (Semurb), Thiago Mesquita, explicou que o fenômeno é natural, pontual e excepcional. Segundo ele, não há razão para duvidar da efetividade do projeto, uma vez que o que ocorreu estava dentro do esperado. A obra foi finalizada no último sábado (25) e será inaugurada nesta sexta-feira (31).

“A dinâmica costeira continua intensa em Ponta Negra, o mar continua avançando sobre o continente, mas agora há uma barreira. O que aconteceu foi algo completamente natural e excepcional”, afirmou. Ele explicou que o avanço se deu em um ponto específico da engorda, próximo ao Morro do Careca, onde a obra foi recentemente finalizada e onde não foi implantado o talude de 3,5 metros que foi implantado nos outros trechos. “Além disso, a água avançou de forma lenta, sem força erosiva significativa”, disse Mesquita.

Ele também mencionou a avaliação do professor Rodrigo de Freitas, pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e especialista em dinâmica costeira, que considerou o evento um fenômeno natural em entrevistas que concedeu à imprensa. “Foi uma maré de 2,2 metros, influenciada pela fase da lua. Em 2025, podemos ter marés ainda mais altas, chegando a 2,7 metros, e situações semelhantes podem ocorrer ocasionalmente. Não há como impedir a natureza de atuar sobre o continente”, explicou.

São quase 5 quilômetros de engorda, desde o Hotel Serhs até a base do Morro do Careca. Desde que o primeiro trecho foi entregue, a obra tem sido alvo de questionamentos. Recentemente, com as chuvas intensas que caíram sobre a capital potiguar, uma área da engorda, onde ocorre a obra de drenagem, ficou alagada. O secretário negou que se tratasse de esgoto e disse que o ocorrido está relacionado à fase de conclusão do novo sistema de drenagem da praia.

Ele explicou que, ao contrário do sistema anterior, que tinha mais de três décadas e favorecia a erosão ao arrastar areia para o mar, a nova estrutura conta com 16 dissipadores de energia para reduzir a velocidade da carga hidráulica e evitar a degradação da engorda. Esses dissipadores também funcionam como caixas de infiltração para receber a água das chuvas e minimizar o impacto sobre a engorda. No entanto, ele reconheceu que a obra ainda não está concluída, o que causa o acúmulo de água em alguns pontos da praia. “Dos 16 dissipadores, 10 estão prontos, dois estão na fase final de acabamento e ainda faltam seis. Esse é o motivo do desconforto visual na área, mas é uma questão de tempo”, afirmou.

O secretário destacou que, apesar dos lagos temporários formados pela água das chuvas, essa situação não é um problema, mas sim parte da solução para evitar a erosão. Segundo ele, quando o sistema estiver totalmente finalizado, a drenagem será mais eficiente e os alagamentos momentâneos serão menos abrangentes e terão infiltração mais rápida. De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), que também acompanha e fiscaliza a execução do projeto, a previsão é de que o sistema de drenagem esteja completamente finalizado em até 40 dias.

Rodolitos e ondas mais fortes

Outra dúvida é sobre os detritos que estão misturados à areia da engorda. O secretário esclareceu que o material triturado não são restos de corais, mas sim rodolitos, formações compostas por carbonato de cálcio presentes no solo oceânico. Segundo ele, os rodolitos tendem a se sedimentar naturalmente na areia ao longo do tempo. No entanto, a prefeitura está tomando medidas para acelerar o processo de remoção, minimizando o impacto para os banhistas. O secretário informou que a operação deve começar ainda em fevereiro, garantindo que a situação é temporária e será solucionada em breve.

A dinâmica costeira de Ponta Negra segue intensa, e a percepção de maior força das ondas pelos frequentadores é explicada por essa característica natural que, segundo Thiago Mesquita, sempre foi forte, especialmente em áreas mais afastadas do Morro do Careca. Com a obra de engorda, um talude de três metros foi implementado para conter a erosão, o que influencia o comportamento das ondas. Na área dos hotéis, por exemplo, após quatro meses de execução da obra, ele diz que o padrão de banho já está mais estabilizado. “Talvez a normalização total ocorra em um ano ou dois, mas em quatro a seis meses já deve estar praticamente estável”, afirmou.

Para o secretário, as dúvidas não podem apagar a importância da obra, tanto do ponto de vista econômico, social quanto ambiental. “A engorda é indispensável para conter a erosão costeira no Morro do Careca e em toda sua extensão, traz a praia para o natalense frequentar e atrai mais turistas, gerando mais emprego e renda, com maior arrecadação de ICMS para o Estado e Município”, pontuou.

Com informações da Tribuna do Norte

Ex-prefeito de Ceará Mirim rompe com seu sucessor alegando discordâncias na forma de governar

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Ex-prefeito de Ceará-Mirim (RN), Júlio César (PSD) foi às redes sociais, nessa quinta-feira (30), informar que rompeu com o seu sucessor, Antônio Henrique (PSD), alegando discordâncias na forma de governar. Júlio afirmou que preferia “pegar seu boné e sair” diante das divergências com o atual prefeito.

Antônio Henrique foi eleito com 70,97% dos votos válidos, o que corresponde a 32.941 votos. Antes de sua eleição. Feito que se deve a Júlio César e sua gestão altamente aprovada.

Esse costume de ex-gestores escolherem um nome para sucedê-los, diante de grande aprovação popular, vem de longe, na intenção de se manter no poder. Entretanto, nos tempos atuais essas intenções vêm mudando de cenário. Quem assume quer fazer valer sua marca.

Quem estaria certo ou errado? Como bem disse Júlio, Antônio Henrique foi eleito pela vontade do povo. E isso é o que deve prevalecer. Ou não? O certo é que a sede por cargos e manobras políticas saem muito caro para os contribuintes.

Coincidência, o rompimento chega após a convocação, por Antônio Henrique, da Câmara Municipal para sessão extraordinária, dia 24, que votou e aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei nº 01, de 22 de janeiro de 2025, para o reajuste de 6,27% no piso salarial dos profissionais do magistério municipal. Percentual que está alinhado com a Portaria Interministerial MEC/MF nº 13, de 23 de dezembro de 2024.

Ou seja, Antônio Henrique ganhou imensa simpatia com a iniciativa de valorizar os educadores locais.

Além deste projeto, foram aprovados outros que beneficiam motoristas e demais servidores municipais, demonstrando uma abordagem abrangente na valorização dos funcionários públicos de Ceará-Mirim.

BZNoticias

Alcolumbre volta a presidir Senado neste sábado, após eleição da Mesa

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O senador Davi Alcolumbre (União-AP) já é tratado como futuro presidente do Senado, que elegerá novos integrantes de sua Mesa Diretora na eleição marcada para as 10 horas deste sábado (1º). A volta do político amapaense ao comando do Senado e, consequentemente, à presidência do Congresso Nacional deverá ocorrer com placar de cerca de 70 dos 81 votos dos senadores.

Alcolumbre já sinalizou para integrantes do governo de Lula que deve redefinir correlação de forças na relação do Legislativo com o Executivo já na terça (4), com a instalação das Comissões do Senado. Cujas composições já foram definidas no acordo para a composição da favorita de Alcolumbre.

Com a maior bancada com 15 senadores, o PSD presidirá o colegiado mais poderoso do Senado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O escolhido do partido para presidir esta mais importante comissão foi o senador Otto Alencar (PSD-BA), que é aliado de Lula e foi líder do governo no Senado, quando o titular Jaques Wagner (PT-BA) tirou licença. E a presidência da Comissão de Relações Exteriores também será do PSD, sob o comando do senador Nelsinho Trad (PSD-MS).

Na segunda maior bancada do Senado, 14 senadores PL ocuparão pastas estratégicas para os embates da direita com o governo de esquerda. A Comissão de Segurança Pública será presidida pelo senador Flavio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), rival de Lula. E o senador Marcos Rogério (PL-RO) presidirá a Comissão de Infraestrutura. Postos conquistados pela articulação do ex-chefe do Planalto para compor a chapa de Alcolumbre, recebendo “carta branca” para o PL atuar nas duas comissões que preside, ficando imunes a arquivamentos de requerimentos de informação ao governo e convite ou convocação de ministros.

O MDB usou a barganha de ter 11 senadores para instalar Renan Calheiros (MDB-AL) como presidente da Comissão de Assuntos Econômicos; e Marcelo Castro (MDB-PI), no comando da Comissão de Assuntos Sociais.

Os nove senadores do partido de Lula, garantiram Teresa Leitão (PT-PE) como presidente da Comissão de Educação. E deve emplacar o senador Fabiano Contarato (PT-ES) na Presidência da Comissão de Meio Ambiente, blindando a oposição de comandar o colegiado no ano da COP-30

O partido de Alcolumbre, União Brasil garantiu a Presidência da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo para a senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO), graças ao bom relacionamento mantido pela tocantinense com o ministro Waldez Goes (PDT-AP).

A ex-ministra de Bolsonaro, senadora Damares Alves (REP-DF), predirá a Comissão de Direitos Humanos, no vácuo do protagonismo da esquerda no tema e após acusações de assédio terem derrubado o ex-ministro Sílvio Almeida.

Diário do Poder

Supermercados do RN estão reduzindo lucro para não repassar aumentos, diz presidente de associação

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O presidente da Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn), Gilvan Mikelyson, afirmou que os supermercados do Estado estão absorvendo parte dos aumentos nos preços para evitar um impacto maior para os consumidores. Segundo ele, existe um equívoco na percepção de que o setor se beneficia da inflação, quando, na realidade, está enfrentando dificuldades para manter os preços acessíveis.

“Existe um estigma de que o supermercado ou o supermercadista está ganhando com isso, com a inflação. E é errado pensar dessa forma. Pelo contrário, cada vez mais a gente não consegue repassar”, declarou Mikelyson, em entrevista à 98 FM nesta quinta-feira. Ele destacou que os supermercados atuam como repassadores, e não como produtores, o que os impede de controlar os preços dos produtos que comercializam.

Para minimizar os impactos no bolso do consumidor, os empresários do setor estão utilizando estoques antigos e reduzindo suas margens de lucro. “Não repassamos todos os aumentos de uma vez. Usamos, às vezes, um estoque de segurança para manter o preço antigo, reduzimos nossa margem de contribuição para os produtos, para não obstruir o consumo e a venda”, explicou.

O presidente da Assurn citou o exemplo do café, cujo preço do pacote de 250 gramas poderia estar em torno de R$ 15, mas ainda pode ser encontrado por valores menores devido ao uso de estoques antigos. “É o esforço do empresário, da loja, deixando sua margem mais achatada para manter o mínimo de consumo”, afirmou.

Ele também mencionou o impacto nos preços de produtos como óleo, tomate e leite. Segundo Mikelyson, houve momentos em que os produtores seguraram os reajustes, mas, quando precisaram repassar, o aumento veio de uma só vez, surpreendendo os consumidores. “Quando você consome o seu estoque, vai chegar um momento que você precisa comprar novamente, mas já não consegue mais pelo preço antigo. E aí o repasse acontece de forma acumulada, causando um impacto repentino”, explicou.

Mikelyson ressaltou que a falta de previsibilidade tem sido um grande desafio para os lojistas, tornando a gestão de compras e precificação uma tarefa cada vez mais complexa. “Hoje, a previsibilidade nas áreas comerciais das empresas, para acertar o volume de compra, o preço de compra e como será repassado para o consumidor, tem sido um desafio muito grande”, concluiu.

Portal 98 FM

Petrobras sobre preço do Diesel a mais de 6,20%

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A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (31) que a partir deste sábado (1) o preço do Diesel para as distribuidoras passará a ser, em média, de R$ 3,72 por litro ou seja, uma alta de 6,29%.

O anúncio representa a primeira alta dos combustíveis em 2025 e também o primeiro aumento do diesel desde de 2023.

“Considerando a mistura obrigatória de 86% de diesel A e 14% de biodiesel para composição do diesel B vendido nos postos, a parcela da Petrobras na composição do preço ao consumidor passará a ser de R$ 3,20 /litro, uma variação de R$ 0,19 a cada litro de diesel B”, destacou a estatal.

Diário do Poder

Confira quais são os candidatos a presidente do Senado e Câmara

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Senadores e deputados se reúnem neste sábado (1°) para eleger os próximos presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. No Senado, o pleito está marcado para acontecer às 10h e tem quatro nomes na disputa pelo comando da Casa. Já na Câmara, a votação acontecerá às 16h e três parlamentares estão na corrida para suceder Arthur Lira (PP-AL).

Diferentemente da última eleição, em 2023, quando, ao menos no Senado, o pleito chegou a apresentar uma campanha minimamente acirrada entre os partidários de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que tinha o apoio do governo, e de Rogério Marinho (PL-RN), endossado pela oposição, desta vez a definição de ambas as casas não deve trazer grandes surpresas.

CANDIDATOS NO SENADO

Davi Alcolumbre (União Brasil-AP)
Presidente do Senado entre 2019 e 2021, Alcolumbre tem amplo favoritismo para voltar ao comando da Casa. Um dos principais articuladores da eleição de Rodrigo Pacheco, o parlamentar do União Brasil tem uma forte base de apoio composta por pelo menos nove dos 12 partidos representados na Casa Alta.

O favoritismo em relação ao nome de Alcolumbre decorre principalmente do fato de que tanto governistas quanto oposicionistas têm formado o arco de aliança em torno da eleição do político amapaense. O PL e o PT, por exemplo, devem ocupar cargos nas vice-presidências do Senado caso Alcolumbre confirme a vitória neste sábado.

Eduardo Girão (Novo-CE)

O candidato do Novo é hoje o nome que tem se colocado de forma mais intensificada em defesa dos princípios conservadores entre os postulantes a suceder Rodrigo Pacheco. Recentemente, o parlamentar chegou a ressaltar, em entrevista, que pautaria os pedidos de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), caso seja eleito.

Além disso, Girão também já se manifestou a favor de pautar no Senado a votação do projeto que concede anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023, uma das principais bandeiras da bancada conservadora no momento.

Marcos Pontes (PL-SP)

Ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, o senador busca trazer ao comando do Senado um perfil que seja considerado mais técnico e pragmático. O desafio para o político, no entanto, é que há resistência à sua candidatura dentro de sua própria sigla, onde ele não tem apoio integral.

A direção nacional do PL, por exemplo, já avisou ao senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) que não apoia a candidatura de Pontes. Nem mesmo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), principal expoente político da sigla, se mostrou favorável ao “astronauta”. Em entrevista no último dia 20 de janeiro, o ex-chefe do Executivo ressaltou que não há viabilidade na candidatura de Pontes.

– Marcos Pontes, que está disputando a presidência, boa sorte a você. Mas eu lamento você estar nessa situação, porque você sabe que não tem como ganhar. O voto é secreto e se nós embarcarmos na sua candidatura, que eu acho muito melhor que outras aí, nós vamos ficar sem comissões – disse Bolsonaro, na ocasião.

Marcos do Val (Podemos-ES)

O senador capixaba se coloca como uma via alternativa na disputa pelo comando do Senado. Focado na segurança pública, tema que utiliza como principal bandeira política, ele tem um discurso voltado para a eficiência e transparência do Legislativo, mas enfrenta dificuldades pela falta de apoios expressivos. Nem o Podemos, por sinal, fechou questão em relação ao seu nome.

CANDIDATOS NA CÂMARA

Hugo Motta (Republicanos-PB)

Assim como Alcolumbre no Senado, o deputado federal Hugo Motta também é considerado amplamente favorito a presidir a Câmara pelos próximos dois anos. Sua candidatura conta com o apoio de 18 partidos, incluindo legendas de diferentes espectros ideológicos, como PL e PT.

Motta também é apoiado pelo atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e tem se comprometido a manter uma agenda de diálogo e equilíbrio, buscando atender tanto as pautas da base governista quanto da oposição.

Henrique Vieira (PSOL-RJ)

Com o pleito da Câmara praticamente decidido, Vieira tem uma candidatura considerada meramente simbólica e deve obter um número reduzido de votos em torno de seu nome. Integrante da base progressista do Parlamento, o congressista deve ter seu apoio reduzido a somente a base de sua sigla e, eventualmente, políticos mais ideológicos dentro do espectro de esquerda.

Marcel van Hattem (Novo-RS)

O deputado federal pelo Rio Grande do Sul é, dentro do pleito, o nome que representa a oposição mais forte ao bloco que apoia Hugo Motta. O parlamentar do Novo se apresenta como “a candidatura de direita para a Presidência da Câmara” e defende maior transparência na Casa e o fim dos chamados “acordões políticos”.

Em um artigo publicado nesta sexta no site Gazeta do Povo, o deputado ressaltou que é “absolutamente contra a utilização dos perseguidos políticos brasileiros como instrumento de barganha política” e destacou que Hugo Motta não tratou do assunto com clareza até o momento.

– É a triste realidade: a crueldade imposta pelo PT e pelo Supremo Tribunal Federal a tantos brasileiros cujo “crime” é ser de oposição a Lula, só é possível com a cumplicidade do Centrão de Hugo Motta, de Arthur Lira, de Davi Alcolumbre e de Rodrigo Pacheco – completou van Hattem.

Pleno News

Ministério da Integração libera R$ 160 mil para prevenção de desastres em falésias de Tibau do Sul

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional autorizou o repasse de R$ 158.900 para o município de Tibau do Sul (RN) para execução de ações de prevenção em áreas de risco de desastres. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira (29).

De acordo com a portaria, o plano de trabalho foi analisado e aprovado pela área técnica competente, com cronograma de desembolso previsto para liberação dos recursos em parcela única nos termos do art. 14 da Portaria n. 3.033, de 4 de dezembro de 2020.

Segundo o documento, o prazo de execução das ações será de 365 dias, a partir da publicação.

Novo Notícias

Mais de 40 famílias são tiradas do Bolsa Família por vínculo com candidatos eleitos em 2024 no RN

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O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) realizou uma análise que resultou no desligamento de 41 famílias do programa Bolsa Família no Rio Grande do Norte.

O motivo é o vínculo familiar com candidatos eleitos para cargos em esferas municipais, estaduais e federais em 2024. A medida, que também pode afetar eventuais políticos eleitos, segue uma norma complementar publicada em janeiro.

De acordo com a diretora do Departamento de Benefícios da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc), Caroline Paranayba, a medida visa destinar os recursos para outros locais.

“É importante destacar, ainda, que essa medida visa colaborar para a destinação dos recursos e garantir que o Programa Bolsa Família alcance as famílias mais vulneráveis no país”, disse.

No total, 1.194 famílias em todo o país foram desligadas do Programa, tendo seus benefícios cancelados. Entre elas, sete pertencem a prefeitos, 19 a vice-prefeitos e 1.168 a vereadores.

Bolsa Família no RN

No estado, mais de 495 mil famílias recebem o benefício, com um valor médio de R$ 663,45 por mês, totalizando R$ 328,4 milhões em repasses em janeiro.

O município de Senador Georgino Avelino foi o que apresentou o maior valor médio do programa em janeiro, com R$ 705,30.

Além disso, quase 184 mil crianças de zero a seis anos no estado recebem um adicional de R$ 150 cada, o que representa um investimento adicional de R$ 26,2 milhões.

G1RN